Damião de Góis Vídeos
filósofo portugués
Conmemoraciones 2024 (Muerte: Damião de Góis)
- Reino de Portugal
- humanista, historiador, traductor, compositor, traductor de la Biblia, diplomático, escritor
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2024-04-27
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Neste Bahia Jardim Oliveira Chaves Souza Romero Andrade Mauri Neto Lopes Reis Rocha Ortega Guilherme Ruiz Anjos Cardoso Viana Ribeiro Araújo Correia Santana Soares Mello Barreto Rodrigues Carvalho Latorre Faria Pereira Braga Fonseca Ferroni Mantovani Cezar Medeiros Moro Neves Sob 2021
ADM é Extensão: “Seguimos, até onde nossas ideias, conhecimentos e corações alcançam”. Ação: METÔ ¬_ ADMINISTRAÇÃO: tema: Projeto Organizacional - Ações de Extensão Universitária - Data: 06.12.2021 - 19h Motivação: Articular conhecimentos dos alunos do curso neste semestre, com demandas de OSCIPs - Organizações da Sociedade Civil de interesse Público, com atuação em São Bernardo do Campo, Bahia e cidade de São Paulo, na proposição de ideias voltadas a promover a dignidade humana nos territórios: saúde, trabalho, estudo, alimento. Para o evento de apresentação, serão convidados representantes das OSCIPS: Projeto Canudos; UNISOL - SP e Ação Comunitária Paroquial do Jardim Colonial Padre Emir Rigon . Resumos: UNISOL SP: Os grupos_5, 8 e 9, atuaram respectivamente no desenvolvimento de duas etapas- Análise Setorial e de Mercado - das cinco etapas (Missão, Visão, História do empreendimento, Análise Setorial, Análise de Mercado e Análise Financeira), de um Plano de Negócios para empreendimentos sociais. Assim, foram pesquisadas barreiras, limitações e tendências de mercado, na análise de Mercado, a análise do público potencial para seus produtos. Os três grupos se organizaram na elaboração de uma campanha solidária, com tema indicado pela OSCIP. OSCIP: Projeto Canudos: Resumo: Os grupos 2, 3, 7 10 e 11, sob demanda da OSCIP, elaboraram orçamentos para a construção / implantação de equipamentos sociais em cidades / comunidades indicadas pela OSCIP. Os cinco grupos se organizaram na elaboração de uma campanha solidária “Vakinha solidária”, com tema indicado pela OSCIP. OSCIP: Ação Comunitária do Jardim Colonial Padre Emir Rigon Os grupos1, 4 e 6, atuaram respectivamente em orçamentos voltados a compra de materiais/equipamentos para a consolidação de hortas urbanas; implantação de uma cooperativa de material reciclável (envolverá cinquenta catadores da região do distrito de São Mateus) e modernização / ampliação de uma sala de aprendizagem, voltada a oficinas de capacitação de jovens e adultos, em operação na OSCIP. Apresentação das OSCIPS: OSCIP: UNISOL SÃO PAULO - São Bernardo do Campo Tema escolhido: Plano de Negócios (Análise Setorial e Análise de Mercado) Grupo 5; Charlote Arte em Costura. Brindes a partir de materiais Recicláveis: Camila Prado de Oliveira; Gabriela Chaves Moda; Gabriela de Souza Romero; Luiz Gustavo de Andrade; Mauri Corsato Neto; Natália Rosa Garcia; Raquel Lopes Souza; Ricardo Gaspon; Grupo 8: Cooperativa do Sabão Selecta. Produtos de Limpeza a partir do óleo de cozinha descartado: Bianca Campos dos Santos; Filipe Cesar de Assis Durães; Isabelly Cristine Amorim; Grupo 9: COSBRIM: Brindes a partir de materiais Recicláveis: Douglas dos Reis Silva Junior; Gabriel Rocha dos Santos; Daniel José de Souza Marinho Júnior; Daniel Beserra Silva; Gabriel Ortega; Guilherme de Almeida Lopes ; Paulo Ricardo Lustoza Freitas; Felipe Silva Alves; Matheus Timoteo Ruiz. OSCIP: Ação Comunitária Paroquial do Jardim Colonial Padre Emir Rigon – Distrito de São Mateus – Ação: Orçamentos e Rifa Grupo 1: Tema Hortas Urbanas: Aleksandro Joaquim dos Anjos; Diego Cardoso do Prado; Gustavo Leal Barroso; João Vitor Santos da Silva; Maria Fernanda Camara Souza; Grupo 4: Tema: Materiais Recicláveis – (Cooperativa de Materiais Recicláveis).: Beatriz Rivieri de Gois; Carolina Benetton; Daniela Trojanner; Enrique Peregall; Lucas Amaurilio da Silva Souza Priscila Silva do Vale; Suelen Viana Ribeiro; Giovanna Santos Silva; Grupo 6: Tema: Oficinas de Aprendizagem: Danielly de Jesus Celestino; José Rafael dos Anjos Almeida; Karollainy Gonçalves de Andrade; Lizandra Siqueira Brait; Mirela Lopes da Silva; Patrick Batista Botelho; Rodrigo Frateschi Manzato; William Araújo Leal Bonton. OSCIP: PROJETO CANUDOS – Ação: Orçamentos e Vakinha Virtual Grupo 2: Cidade Canudos Velho (Equipamentos Odontológicos): Ariany Lima de Souza; Bianca Guimarães Nascimento; Debora Alves Correia Siqueira; Fernanda Matias de Lira; Milena Caffêo Santana; Thamires Soares da Silva; Victor de Souza Bezerra; Washington de Mello Barreto Junior; Grupo 3: Cidade de Raso - BA (Quadra de Esportes): Ester Lídia Rodrigues de Carvalho; Felipe Latorre de Faria; Laiza Sanches Moreira; Maria Luiza Pereira Braga; Meire Giovanna Barbero; Mylena Leal Barroso; Vitória Maravelli Pereira; Grupo 7: Cidade de Bom Jardim – BA (Cozinha Comunitária): Alice Leonelle Garrote; Pedro Romero; Mariana Luisa; Danielle Gomes Santana; Grupo 10: cidade de Rio do Suturno – BA (Equipamentos Odontológicos): Beatriz Cristina Fonseca; Bruno Marins Ferroni; Bruno Rosolen Mantovani; Felipe Martins do Amaral; Gyovanna Falavinha L.S.Reis; Júlio Cezar Negreiros Green; Lucas Medeiros Franzin; Thiago Moro Gaspon; Wallas Costa Pereira; Grupo 11: Cidade Rosário - BA (Cozinha Comunitária): Bianca Correia da Silva; Elisa Rosa Lazário; Matheus Michelin; Natasha Alves Castilho Guimarães; Nicole Gabriele Neves Farias; Suzete Gonçalves de Miranda; Vitória Gabriela de Jesus Santos.
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Jorge Antunes Esteve Pelo Fita Damião Góis Lusitano Gerson Diz Sob 1500 1501 1579 1999
A Cantata dos Dez Povos é a mais longa e a mais grandiosa obra de Jorge Antunes. Ela tem mais de uma hora devendo ocupar, assim, um concerto inteiro. Seus sessenta e quatro minutos são efetivos, contínuos, pois que a composição não é dividida em movimentos. A música flui, sem intervalos de silêncio. Um projeto desse tipo poderia fazer pensar numa obra cansativa, mas o grande público que esteve presente na estreia da obra, em 27 de abril de 1999 no Teatro Municipal de Brasília foi unânime: a obra não cansa e, pelo contrário, de tempos em tempos instigando o ouvinte à permanente expectativa. A composição foi encomendada pela Universidade de Brasília, com o apoio da comissão binacional dos 500 anos do Descobrimento. Após dez meses de árduo trabalho, Jorge Antunes concluiu sua mais longa composição musical. A obra é para quarteto vocal e solista, onze declamadores, coro misto, grande orquestra sinfônica e fita magnética com sons eletrônicos. Os textos utilizados são de dez povos lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Goa, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Apesar de aceitar a encomenda oficial para comemorar os 500 anos do Brasil, Jorge Antunes não queria comemorar nada. Ele tinha e tem a convicção de que o Brasil em 1500 foi invadido e não descoberto. Assim, para aceitar o trabalho e não entrarem conflito com a sua ideologia, ele preferiu homenagear os povos lusófonos. Enfim, é a língua Portuguesa a grande homenageada por Antunes. O compositor escolheu, para pontuar a obra, um texto escrito no século XVI que descreve a chegada da esquadra de Pedro Alvares Cabral na terra a que chamou de Porto Seguro. Trata-se da crónica do Felicíssimo Rei Dom Emanuel, parte I, capítulo LV escrita pelo Português Damião de Góis +••.••(...)) Antunes dividiu essa crônica em três partes. Assim, as três articulações no decorrer da obra o declamador Lusitano recita o relato em Português arcaico. A pedido de Jorge Antunes, o poeta Gerson Velle escreveu o poema "Língua Portuguesa" especialmente para a cantata. Os demais poemas foram escolhidos por Antunes, com critérios temáticos voltados ao imaginário dos oceanos, das florestas e da luta pela liberdade. Antunes é conhecido pelas habituais polêmicas de suas obras e posturas políticas. Aqui também surgiria inusitada polêmica. Para o concerto de estréia da Cantata dos Dez Povos estava prevista a presença de autoridades e embaixadores dos países de língua Portuguesa. Acontece que, dos dez povos homenageados na composição, três não constituíam países: Goa, Macau e Timor Leste. Timor Leste, à época, ainda era ocupada pela Indonésia. Goa nada mais era do que um território da Índia. Naquele momento a soberania de Macau era transferida à China. Várias autoridades se negara a prestigiar o concerto, porque não queriam se envolver com homenagens a povos lusófonos cujas terras ou cuja independência ainda eram motivo de disputa política. A época o mundo oficial político e lusófono só prestigiava os países da CPLP. As declamações dos poemas foram feitas por nativos dos países lusófonos, todos eles estudantes bolsistas na Universidade de Brasília. Assim, os textos não são falados por vozes profissionais. Era isso que o compositor queria: que os poemas fossem lidos por gente simples dos dez povos lusófonos. O concerto, regido pelo próprio Antunes, foi gravado profissionalmente. Sessenta microfones foram usados para captar, em diferentes pontos do grande palco, as diversas nuanças da grande formação que incluía, além dos solistas da grande orquestra, um coral com mais de 120 vozes. A matriz do registro foi realizada em dezesseis canais com dois gravadores UDAT. É essa a gravação que está incluida nesse disco. Sob o ponto de vista estético, Jorge Antunes diz que esta sua obra marca a consolidação de sua linguagem musical: melodias e harmonias são emolduradas por sonoridades contempotâneas. Uma criteriosa compilação de sua poética musical, concentrada em suas obras sinfônicas anteriores, permitiu construir a obra monumental. O antigo e o novo se encontram e se complementam. Belos cantos tonais, assim, habitam contextos sonoros de texturas modernas. A novidade e a audácia fincadas sobre a tradição representam a paz e o entrelaçamento fraterno que hão de ser construídos pela grande comunidade lusófona espalhada nos quatro cantos do mundo.
Wilhelm Rode Rode 1502 1506 1886
Im großen Westturm der Stiftskirche in St. Goar befinden sich drei mittelalterliche Glocken des einst aus vier Glocken bestehenden Geläutes, darunter zwei große Glocken des Trierer Glockengießers Wilhelm von Rode sowie eine Zuckerhutglocke, die ausschließlich per Hand geläutet wird. Disposition: Glocke 1 b° Goarsglocke sancte • goar • domini • confessor • et • alme • sacerdos • propicivs • nobis • tv • peccatoribvs • assis • hvivs • vasis • tactvs • depellat • demonis • actvs • / conflata • svm • a • wilhelmo • de • rode • ad • lavdem • dei • et • beati • goaris • confessoris • hvivs • ecclesie • patroni • incliti • anno • domini • mo • ccccco • vio Übersetzung: Heiliger Goar, Bekenner des Herrn und segenspendender Priester, stehe uns Sündern gnädig bei. Der Schlag dieser Glocke möge die Taten des Dämons vertreiben. - Ich bin gegossen worden durch Wilhelm von Rode zum Lob Gottes und des heiligen Bekenners Goar, des berühmten Patrons dieser Kirche, im Jahr des Herrn 1506. 2.755 kg, d= 162 cm 1506, Wilhelm von Rode Glocke 2 des´ Marienglocke sogen. „Wetterglocke" • maria • heisen • ich • vor • al • sunder • bieden • ich • in • goars • namen • luide • ich • al • bois • weder • verdriben • ich • wilhelm • von • rod • gois • mich • im • iare / • mo • ccccco • vnd • vi 1.600 kg, d= 142 cm 1506, Wilhelm von Rode Glocke 3 c´´´ Ohne Inschrift Zuckerhutform d= 54 cm, h= 66,4 cm Anfang 13. Jahrhundert? Bis 1886 befand sich im Turm der Stiftskirche noch eine weitere - vermutlich kleine - Glocke mit der Jahreszahl 1502, die seitdem verschollen ist.
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- cronología: Compositores (Europa).
- Índices (por orden alfabético): G...